Somos o coletivo Luta pelo Socialismo

Preparamo-nos para uma revolução que acabe com o capitalismo, o imperialismo e as guerras, lutando contra todas as formas de exploração e opressão que este sistema doentio e as suas crises produzem. Participamos no Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária, uma rede internacional de trabalhadores e jovens revolucionários presente em mais de 25 países em todos os continentes, bem como na ROSA Internacional – Movimento Feminista Socialista. Contacta o nosso grupo em Portugal para discutir estas ideias e a construção a nível internacional de uma sociedade onde a economia é planificada democraticamente, o socialismo!

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Que o Líbano não seja uma segunda Gaza!

É necessária a resistência internacional da classe trabalhadora e de todos os oprimidos contra a escalada da violência e do genocídio. Isto é essencial como solidariedade com as massas nos territórios palestinianos e no Líbano. O movimento internacional é também importante para as vozes consistentes da oposição em Israel, por muito limitadas que sejam.
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Novo nome e lançamento do Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária

O coletivo Luta pelo Socialismo (anteriormente Alternativa Socialista Internacional em Portugal) desfilia-se da Alternativa Socialista Internacional (ASI) e passa a participar na rede internacional Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária. A nossa desfiliação da ASI deve-se sobretudo ao encobrimento por parte de dirigentes da organização de um caso grave de abuso sexual dentro das suas fileiras e à recusa por parte da maioria da direção internacional em aplicar princípios democráticos de revogabilidade dos dirigentes quando estes cometem erros graves. Os camaradas que mantiveram princípios democráticos, feministas socialistas e de salvaguarda fundaram o Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária, cuja declaração de fundação traduzimos abaixo.
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Greve histórica em Israel

O governo não cederá após algumas horas de greve de protesto. Trabalhadores e jovens entraram em greve e saíram às ruas em massa para mudar uma realidade horrível. Este momento culminante da luta por um “acordo já” não deve dar lugar a um relaxamento da pressão, a um regresso à rotina e à ideia de que “nada pode ser feito” face ao poder do governo sanguinário. Após esta importante greve de advertência, o governo deve enfrentar um claro ultimato de outra greve geral de dois dias, como parte de um esboço de escalada de passos na luta.
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As tarefas inacabadas da revolta do Bangladesh

O governo interino, apesar das suas promessas, não pode e não vai efetuar as mudanças profundas necessárias para resolver as causas profundas da revolta. É o poder coletivo das massas, organizadas em estruturas democráticas e responsabilizáveis, que deve fazer avançar esta mudança revolucionária. Mas, para garantir verdadeiramente o futuro pelo qual o povo do Bangladesh está a lutar, será necessário dotar esta luta de um programa claro que rompa decisivamente com o capitalismo, o sistema que produz crises múltiplas e crescentes e alimenta rebeliões sociais semelhantes em várias partes do globo.
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A Quarta Internacional e a Guerra

Nós apoiamo-nos nas tradições da direção do RCP e, num novo período de conflito e crise mundial, voltamos a utilizar os seus métodos de debate político democrático e de organização firme da luta militante para reconstruir o movimento operário.
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Resultados das eleições legislativas em França: um alívio, mas sobretudo uma oportunidade a não desperdiçar

Precisamos de construir um movimento no espírito da luta contra a reforma das pensões, que combine a força considerável do movimento laboral organizado, graças à arma da greve reconduzível, com a vontade corajosa e inspiradora de lutar por mudanças fundamentais em benefício dos jovens e das pessoas oprimidas, o que pode estimular a luta de classes como um todo.
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Adaptação a uma nova era: a crise do trotskismo após a Segunda Guerra Mundial

Muitos factores económicos, políticos e sociais surgem e interagem entre si. Em qualquer momento, é fundamental avaliar e adaptar as perspectivas traçadas, pois são elas que orientam a ação revolucionária. Isto é ainda mais verdade no contexto de um acontecimento tão poderoso como uma guerra mundial. Pode ocorrer uma evolução fundamentalmente diferente da prevista, e agarrarmo-nos a perspectivas ultrapassadas é um erro pelo qual há sempre um preço elevado a pagar. Infelizmente, foi o que aconteceu com a Quarta Internacional.
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