EUA: Milhares protestam contra as batidas policiais racistas de Trump em Los Angeles!

O capitalismo americano apoia o genocídio em Gaza enquanto persegue os migrantes em seu próprio país. No entanto, a classe trabalhadora latina e norte-americana, com exemplos como a resistência mexicana, mostra o retorno de uma atitude combativa, organizada e solidária contra as tentativas de Trump de separar famílias, deportar trabalhadores e aterrorizar os imigrantes sem documentação. Convocamos as comunidades latinas, os trabalhadores migrantes e os trabalhadores norte-americanos a continuar a luta contra as batidas migratórias, a defender nossas comunidades, nossas famílias e nossa classe como um todo. Nenhum ser humano é ilegal! Chega de ICE, chega de terror!
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Pilhagem da Ucrânia: Mudança impressionante na política externa dos EUA

Os últimos três anos demonstraram da forma mais brutal que confiar numa ou noutra força imperialista para garantir a existência de uma Ucrânia independente é um erro fatal. Embora, para seu próprio interesse, o imperialismo ocidental estivesse preparado para ajudar a Ucrânia durante um período, quer ver uma compensação pela ajuda no fim da guerra. E agora a Ucrânia está a ver as suas esperanças de independência total não só atacadas pelo regime reacionário russo, mas também esmagadas pelo imperialismo americano. A Ucrânia junta-se a uma longa lista de países cuja democracia e/ou independência foram traídas pelo imperialismo ocidental - Chile, Iraque, Iémen, Panamá, Palestina, Curdistão - a lista é longa.
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O plano abominável de Trump para expulsar os palestinianos de Gaza

A força e a agência para vencer esta mudança virão das massas palestinianas. Estas podem ligar a sua luta pela libertação nacional e social aos seus aliados naturais, a classe trabalhadora nesta região e a nível global – uma força verdadeiramente poderosa, se organizada.
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Eleições nos EUA: Os severos limites do mal menor na era da desordem

Temos de continuar os nossos protestos para acabar com o genocídio; manter a pressão sobre quem quer que se sente no cargo para restaurar os direitos nacionais ao aborto; lutar por cuidados de saúde e habitação socializados e por tudo o que precisamos para viver. Desde os acampamentos universitários em solidariedade com a Palestina, que inspiraram um movimento global, às novas camadas de trabalhadores que testam o seu poder entrando em greve, aos jovens que organizam a ajuda mútua nas suas comunidades, é evidente que muitos estão a lutar fora da política oficial para encontrar uma forma de construir e lutar pelo mundo de que precisamos.
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