Novo nome e lançamento do Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária

O coletivo Luta pelo Socialismo (anteriormente Alternativa Socialista Internacional em Portugal) desfilia-se da Alternativa Socialista Internacional (ASI) e passa a participar na rede internacional Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária. A nossa desfiliação da ASI deve-se sobretudo ao encobrimento por parte de dirigentes da organização de um caso grave de abuso sexual dentro das suas fileiras e à recusa por parte da maioria da direção internacional em aplicar princípios democráticos de revogabilidade dos dirigentes quando estes cometem erros graves. Os camaradas que mantiveram princípios democráticos, feministas socialistas e de salvaguarda fundaram o Projeto para uma Internacional Marxista Revolucionária, cuja declaração de fundação traduzimos abaixo.
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Parem a guerra genocida do regime israelita em Gaza

Feministas socialistas contra a guerra, o imperialismo e o capitalismo – pela libertação nacional e social da Palestina, pelo fim de todas as formas de opressão. No Dia Internacional da Mulher deste ano, mobilizamo-nos para intensificar a luta contra a guerra genocida em Gaza, contra o apoio e armas imperialistas ao capitalismo israelita, e para acabar com o cerco e a ocupação.
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Resolução da ASI sobre a Nova Guerra Fria e a guerra na Ucrânia

A ASI identificou a Guerra Fria entre o imperialismo estadunidense e chinês, que se afirmou como “o elemento mais importante das relações mundiais”. A guerra na Ucrânia, o aumento das tensões militares e a corrida armamentista, a economia e o comércio mundiais, as lutas de poder por influência e recursos, as crises políticas – tudo isso está agora entrelaçado com a Guerra Fria imperialista. É evidente que, em última instância, é a luta viva das forças de classe que decidirá o resultado desse processo complexo.
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Alternativa Socialista Internacional: Escola Mundial de Quadros 2023

Organizada para marcar o 100º aniversário da fundação da Oposição de Esquerda, a Escola Mundial de Quadros deste ano reuniu mais de 220 pessoas de mais de 25 países em Leuven, na Bélgica – às quais se juntaram centenas de outras no zoom – para desenvolver a análise, as ideias, o programa e a luta para construir partidos revolucionários e fazer do “trotskismo – um movimento para a década de 2020”.
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