Contra o capitalismo, o seu governo e a sua UE. Por uma Europa dos trabalhadores e um mundo socialista

A oposição à UE é possível por uma força internacionalmente coordenada da classe trabalhadora, organizada nas ruas, bairros, fábricas, escolas e locais de trabalho, focada nas preocupações concretas da população trabalhadora e englobando as lutas feministas, antirracistas, queer, antiguerra e ambientalistas, que reconheça que fazer frente às crises económica, social e ambiental exige romper com as regras da UE e com o sistema capitalista e que proponha uma planificação democrática à escala europeia, uma Europa de estados socialistas, parte de um mundo socialista.
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Resolução da ASI sobre a Nova Guerra Fria e a guerra na Ucrânia

A ASI identificou a Guerra Fria entre o imperialismo estadunidense e chinês, que se afirmou como “o elemento mais importante das relações mundiais”. A guerra na Ucrânia, o aumento das tensões militares e a corrida armamentista, a economia e o comércio mundiais, as lutas de poder por influência e recursos, as crises políticas – tudo isso está agora entrelaçado com a Guerra Fria imperialista. É evidente que, em última instância, é a luta viva das forças de classe que decidirá o resultado desse processo complexo.
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