Só será possível reverter essa ofensiva da direita apostando nas lutas e rompendo com os limites e as alianças com a direita defendidas pelo próprio governo Lula em nome de uma ilusória governabilidade.
Nós, pelo contrário, defendemos que as mobilizações devem ser construídas pelas bases dos trabalhadores, estudantes, indígenas, sem-tetos, sem-terras, feministas, movimento negro, etc. Essa construção deve ser com independência de classe em relação ao governo, pois já ficou claro que os acordos com a burguesia e a direita sempre vão favorecer o poder económico.